Colunistas

Rio Claro/RJ
Atriz, diretora de teatro, especialista em circo – se autodefinindo como acrobata mental. De acordo com sua apresentação, foi também: vedete de teatro de revista com Luiz Mendonça, contra-mestra do Pastoril, comediante de televisão. Abraçou o circo em 1979 quando conheceu Gugu Olimecha, Oscar Polydoro e Labanca. Autora do livro: O Elogio da Bobagem – palhaços no Brasil e no mundo – seu blog: acrobatasmentais.blogspot.com.

Salvador/BA
Arte Educador, facilitador de metodologias de jogos e simulações em dinâmicas de grupos, autor de textos teatrais e livro de poesia e poemas circenses, diretor artístico da companhia de jovens Griôts, Secretario Executivo da ong Se Essa Rua Fosse Minha.
www.seessarua.org.br

Rio de Janeiro/RJ
As Marias da Graça, é um grupo de 4 mulheres: Geni Viegas, Karla Concá, Samantha Anciães e  Vera Ribeiro, que trabalham o riso e escolheram a arte da/o palhaça/o para expressar o cotidiano feminino. Em 2003 fundaram As Marias da Graça Associação de Mulheres Palhaças.
www.asmariasdagraca.com.br • www.essemontedemulherpalhaca.com.br

Buenos Aires/Argentina

Beatriz Seibel Investigadora independiente de historia del teatro, directora y autora teatral. Entre sus libros publicados están Historia del teatro argentino II -1930-1956: Crisis y cambios, Historia del teatro argentino desde los orígenes hasta 1930, Antología de Obras de teatro argentino desde los orígenes a la actualidad -Tomos 1 al 7, Historia del circo, De ninfas a capitanas – mujer, teatro y sociedad -, El cantar del payador, Los artistas trashumantes – Testimonios de circo criollo y radioteatro-, El teatro bárbaro del interior. Ha recibido diversos premios, publicado más de 230 artículos en el país y en el exterior, participado en más de 70 congresos y festivales en Argentina, Latinoamérica, EE.UU. y Europa, actuado como jurado, realizado trabajos de investigación para organismos nacionales y extranjeros, videos y exposiciones, ha dictado cátedras universitarias y terciarias, y dirigido más de 20 puestas en escena, la mayor parte de su autoría.

Guapimirim/RJ
Carioca, formou-se em ballet clássico na Escola Estadual Maria Olenewa em 1999 e trabalhou em diversos ballets com o corpo de baile do Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Decidiu dedicar-se por um tempo à vida acadêmica, formando-se em biologia com ênfase em educação. Servidora Federal concursada, começou a treinar acrobacias aéreas por hobbie em 2008 mas aproveitou a estética da dança e a paixão por educação para se profissionalizar nesta arte. Em 2010 mudou-se para Guapimirim onde criou um grupo amador de circo e o projeto Flutuarte Social. Junto com Marcos Camelo fundaram a Adoravél Companhia.

Contato:    adoravelcia@gmail.com                        

(21) 98811-5677       (21) 98635-8701

Há mais de 20 anos a Cia Corpo na Contramão realiza um trabalho de pesquisa em união de técnicas e linguagens.
Nos trabalhos da Cia o artista é que preenche o palco. Através de texto, voz e corpo procuramos criar em torno da figura do ator um pólo gravitacional irresistível ao olhar da plateia, buscando potencializar a sua expressão e minimizando, assim, os efeitos de cenário e figurino.

O Circo Os Kaco no ano de 2020 faz 11 anos. Nasceu como  Cia. Os Kaco, em 2009 na cidade de Goiânia, Goiás, iniciando seus trabalhos artísticos dentro da Escola de Circo Martim Cererê. No ano de 2011, um dos integrantes da Cia recebeu o prêmio para se especializar na ENC-Escola Nacional de Circo do Rio de Janeiro. Retornando no ano de 2013, a companhia se estabelece no distrito de Taquaruçu, em Palmas e inicia sua trajetória como circo social, oferecendo aulas de Circo e Capoeira Angola.

Em 2015 e transforma na Associação Cia Os Kaco, sendo reconhecida pelo MinC (Ministério da Cultura) como Ponto de Cultura. Atualmente desenvolve um trabalho continuo de atividades de sensibilização e acesso cultural circense, além de fazer parte da produção de grandes festivais pelo Brasil. Membro da Rede de Circo do Mundo Brasil vinculada ao Cirque Du Soleil, é idealizadora e realizadora do Festival de Circo de Taquaruçu, o primeiro e maior festival dessa linguagem na região Norte do País.

Responsável – Marcela Pultrini
Telefone: 63-981019711

site
https://www.oskaco.com/o-circo
https://www.facebook.com/circooskaco
https://www.instagram.com/circooskaco/
https://www.youtube.com/channel/UCoBXsKGJvptVDRR08r785lQ?view_as=subscriber

Somos um grupo de circo e teatro que escolheu as ruas e os espaços alternativos para atuar. Nossa criação cênica tem por base a vivência nesses espaços e o estudo do teatro de rua, do circo, da música e da comicidade popular. Em nossos espetáculos buscamos fundir esses elementos numa proposta cênica ousada e horizontal com público.

Em mais de duas décadas de atuação atingimos centenas de municípios e diversos estados numa rica experiência de circuito popular pelo Brasil.

O Circo de Teatro Tubinho foi criado em 1959, por Juve Garcia, encerrando suas atividades em 1978, em Curitiba. No ano de 2001, Pereira França Neto, sobrinho de Juve, reergueu a lona e colocou novamente os Pereira na estrada. Contando hoje com mais de 90 peças do repertorio tradicional de circo de teatro (ou teatro de circo), esta família leva ao palco de sua lona o circo-teatro feito em sua essência, com dramalhões, dramas, tragédias, melodramas, comédias, chanchadas e infantis.

O CIRCOVOLANTE

Quem somos: O Circovolante foi criado em 2000, pelos palhaços e produtores culturais, João Pinheiro e Xisto Siman. Objetiva pesquisar e difundir as práticas circenses, mais especificamente a arte do riso. Percorre ruas, escolas, empresas, praças e teatros do Brasil, apresentando espetáculos e ministrando oficinas em festivais e para grupos de teatro.

A sede – Casa do Palhaço:
Em sua sede no distrito de Passagem de Mariana, que fica entres as cidades de Mariana e Ouro Preto (MG), o Circovolante se dedica a criação, montagem e apresentação de espetáculos circenses voltados para as comunidades da região e grupos turísticos.

Além de disponibilizar para os visitantes, um acervo com livros de história do circo, artigos, fotografias e centenas de filmes relacionados à arte de fazer rir.

Nesse espaço o público também tem acesso a informações sobre o processo de funcionamento e gestão do grupo, para que possa compreender melhor a maneira como a arte circense é produzida.

A Companhia de Circo Pétalas ao Vento surgiu em 2013, com o objetivo de difundir as técnicas circenses como ato de resistência. Além das aulas de técnicas circenses, o grupo produz espetáculos que discutem gênero, desigualdade social e contextos de opressão.

Dia da mentira é um espetáculo multimídia que articula investigações em dança, técnicas circenses, projeções de vídeo e o teatro documental, tendo como tema central a ditadura militar no Brasil. O teatro documental ou teatro de não-ficção tem como principal característica o uso de documentos, fatos e memórias como fontes primárias para a elaboração de um espetáculo cênico. Assim a produção artística foi concebida como resultado de um estudo aprofundado acerca das memórias dos casos de perseguição política e tortura. Foram realizadas diversas entrevistas com perseguidos e exilados no Brasil entre os anos de 1964-1985 e em especial, com os que tiveram entes queridos desaparecidos.
O trabalho foi concebido num formato que representa seis momentos significativos: PERSEGUIÇÃO, denunciando os sequestros realizados pela polícia e a tortura; TORTURA, com relatos a respeito de desaparecidos; RESISTÊNCIA, apresenta a luta revolucionária progressista contra os militares; IN MEMORIAN, recria o momento saudoso entre um casal separado pelos militares em 1968 que, jamais voltaram a se reencontrar; DESPEDIDA, fala sobre as famílias injustiçadas que jamais puderam enterrar seus entes queridos e MISSA, que representa a necessidade de religiosos se posicionarem contra regimes ditatoriais e opressores.
Expondo biografias de pessoas que atravessaram o universo estudado, apresentamos um compromisso com a realidade sem que se configure uma reprodução fidedigna do real, nem tampouco um afastamento total do ficcional. Muitos dos entrevistados pediram que seus nomes não fossem revelados e que suas vozes gravadas, não fossem reproduzidas em público. Assim, algumas narrativas foram reescritas e gravadas nas vozes de alguns artistas. A partir das entrevistas e de diversas pesquisas, Felipe de Gois mixou narrativas, criando um formato que chamamos de “relato poético”. Os relatos das experiências esquivavam-se do real para manter em sigilo as identidades dos entrevistados, mas mantendo a veracidade do discurso e do vivido.

Durante o espetáculo, Marthinha, Douglas Rodrigues e Lara Böker quebram a quarta parede, entregando ao público, poesias e relatos de Alex Polari, Frei Tito de Alencar, Torquato Neto, Caetano Veloso, Ivan Lins e Chico Buarque.

O trabalho é uma produção contemporânea e híbrida, independente, no qual os intérpretes exploram o espaço aéreo, compondo uma sucessão de imagens, cuja mensagem é uma tradução subjetiva dos relatos gravados, partindo de um estudo sobre memória e discutindo a temática sob uma ótica poética e sensível. O espetáculo é destinado ao público maior de 18 anos, em virtude da presença de  textos que relatam a prisão e a tortura.

Rio de Janeiro/RJ
Representante do Circo Social no Colegiado Setorial de Circo/CNPC, é parte da ONG Se Essa Rua fosse Minha, Professor da FFP/UERJ e doutorando em Educação pela Universidade federal Fluminense.
www.seessarua.org.brclau.barria@seessarua.org.br. Skype: claubarria

Graduado em Licenciatura pela Faculdade de Educação Físcia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e integrante do Grupo de Estudo e Pesquisa nas Artes Circenses (Circus – FEF – Unicamp – CNPq). Coordenador do site Circonteúdo.

Buenos Aires – Argentina
Nací en 1964. Hija de madre equilibrista y trapecista y de padre domador de leones y baterista, entre otras cosas. Mientras mis padres estaban en actividad en el circo, vivimos de forma trashumante hasta 1969, momento en que deciden abandonar la actividad y establecerse en Plátanos, Berazategui, (Buenos Aires, Argentina) donde aún residen.
Mi escaso acercamiento posterior a alguna actividad circense es fácilmente olvidable…
La educación primaria y secundaria la realicé en Berazategui. Estudié teatro, canto, fotografía, cursé la carrera de Artes en la UBA durante 2 años, participo en un taller de escritura.
Me desempeño como diseñadora gráfica desde el año 1992 y desde el 2003 participo como diseñadora en la sala del Colectivo Teatral Puerta Roja, de Buenos Aires.

Desde hace algunos años fui seleccionando fotos familiares de circo, el álbum de afiches de mi abuelo y últimamente comencé a filmarlos a todos mientras me cuentan sus relatos de aquella vida. Eso se convirtió en una muestra de fotos y videos que se llama FAMILIAS DE CIRCO y que ya presenté en 3 lugares diferentes. Además estoy preparando un libro y un documental que registre esas experiencias.

Campinas/SP
Ator-palhaço desde 2001. Atualmente dedica-se ao estudo da técnica do Palhaço Itinerante, pesquisa que deu origem à dissertação “Olha o Palhaço no Meio da Rua!: O Palhaço Itinerante e o Espaço Público como Território de Jogo Poético”, concluída em 2009 na Universidade Estadual de Campinas, São Paulo. Quando em uso de seu nariz vermelho atende pelo nome de Felisberto.

João Pessoa / PR

Ator, Palhaço, Circense, Diretor, Educador, Pesquisador, Produtor e Gestor Cultural. Doutorando em Artes Cênicas (UFBA), Mestre em Artes Cênicas (UFRN), Especialista em Gestão e Produção Cultural (UFCG) e Graduado em Educação Artística (UFPB). Como pesquisador atuou em projetos como: O Circo na Escola (PROBEX/UFPB), Dramaturgia Circense (CNPq/UFPB), Bolsa PROPG/UFBA – de Estágio Doutoral em parceria com a ECA-USP, Prêmio Funarte de Estímulo ao Circo 2019, AYUDAS A EXPERIENCIAS DE CREACIÓN EN RESIDENCIA através do IBERESCENA 2020/Chile e atualmente é membro da ABRACE – Associação Brasileira de Pesquisa e Pós-Graduação em Artes Cênicas. Atuou como Gerente de Circo do Estado da Paraíba e da Escola Livre de Circo Djalma Buranhêm ambas pela FUNESC/PB. Artista e fundador da Trupe Arlequin de Circo Teatro (2008) pela qual se apresentou em festivais nacionais e internacionais no Brasil, em Portugal e na Argentina. Formado pelo curso de reciclagem da Escola Nacional de Circo/FUNARTE (RJ). Como produtor coordena as atividades da produtora Arlequino Produções, pelo qual idealizou o projeto Balaio Circense (atualmente na V edição). Colaborou com a Paco Editorial, sendo um dos autores do livro ‘Artes da Cena’ e escreveu o texto de contracapa do livro ‘Estudos de Comicidade e Circo’ ambos organizados por Narciso Telles (MG), e integra a equipe de parecerista da edições ‘Revista IAÇÁ: Artes da Cena’ (Amapá) e ‘Incomum Revista’ (GOIÁS).

Madrid/Espanha

Donald B. Lehn, artista/bufón neoyorquino, es co fundador de la Asociación de Malabaristas, y actualmente es Director de su proyecto la Escuela de Circo Carampa en Madrid, España desde su creación en 1994.  Es miembro de la junta directiva de la Federación Europea de Escuelas de Circo (FEDEC) donde ejerce como vicepresidente desde 2004.
Lleva mas de treinta años viajando como artista bajo el nombre de “Malo, el Malísimo”, y ha participado en incontables festivales de Malabaristas, Magos, Clown, Teatro de Calle y Café Teatro por todo el mundo.  Colabora cuando el tiempo permite, con el ONG Payasos Sin Fronteras.
Ha realizado numerosos cursillos sobre el arte del payaso, de los malabares, sobre la magia y sobre el teatro de calle, y es el autor del primer libro sobre los malabares en lengua castellana, Agachaté y vuelvete a Agachar, asi como de docenas de artículos sobre sus artes.  Es el traductor al inglés de las obras mágicas de tan destacados magos como Juan Tamariz, Rene Lavand y Juan Mayoral.  En el curso de los años, ha organizado numerosos encuentros de malabaristas, festivales de circo, magia, y teatro de calle.
Reside en España desde el año 1981.

São Paulo/SP
Atriz, Artista Circense, Escritora e Arte Educadora. Formada em Artes Cênicas pela Universidade São Judas Tadeu. Esteve em treinamento no Circo Escola Picadeiro de 1989 a 1994, desenvolvendo diversas modalidades artisticas, em especial o Trapézio em Balanço sob a batuta do Mestre Maranhão. Atualmente é Diretora Artistica da Autojabô’s.

Campinas/SP
Médico sanitarista, professor da UFRJ, trabalha com coletivos e os governos de si, militante de movimentos sociais na aposta de que a vida de qualquer um vale a pena.

Campinas/SP
Filha de Barry Charles Silva e Eduvirges P. Silva, quarta geração circense no Brasil, graduou-se em História na Universidade Estadual de Campinas, em 1994. A partir de então teve possibilidade de dar continuidade e consolidar sua trajetória de estudos e pesquisas sobre as histórias do circo e circenses no Brasil. Defendeu a dissertação de mestrado sob o título O Circo: sua arte e seus saberes, em 1996, que se transformou no  livro Respeitável público… o circo em cena (junto com Luis Alberto de Abreu) lançado em dezembro de 2009 pela Edições Funarte. Defendeu tese de doutorado em 2003, publicado pela Editora Altana em 2007, sob o título Circo-teatro: Benjamim de Oliveira e a teatralidade circense no Brasil. Todas as produções e publicações da autora estão disponíveis on lin neste site Circonteudo – portal da diversidade circense; que coordena junto com Daniel C. Lopes e Giane D. Carneiro.

Carta-Manifesto da classe artística em defesa da Escola Nacional de Circo Luiz Olimecha
Assine em defesa da Escola Nacional de Circo
Convocamos a sociedade brasileira e, em particular, a classe artística, a somar esforços pela viabilização de um diálogo com as autoridades responsáveis em prol da preservação deste patrimônio material e imaterial do Circo Brasileiro e latino-americano: a Escola Nacional de Circo Luiz Olimecha. Leia a carta manifesto e some-se a este movimento de cidadania em defesa da nossa Escola Nacional de Circo.
 #ENCvive           #ENCLOfica

É uma ONG localizada na cidade do Recife que trabalha com atividades artísticas e pedagógicas utilizando a linguagem do circo. www.escolapecirco.org.br
A Escola Pernambucana de Circo (EPC) surgiu em Recife no ano de 1996, com a missão de promover a inclusão de crianças, adolescentes e jovens das classes populares através das artes, especificamente o circo, fortalecendo a identidade cultural, o vínculo social e os valores da cidadania. Desde 2002, a EPC trabalha na comunidade da Macaxeira, mais especificamente no bairro do Buriti, subúrbio da zona norte do Recife. Hoje a EPC atende mais de 100 dessa comunidade e de outros bairros da RPA 03, com faixa etária dos 06 aos 29 anos, tendo como grupo artístico A Trupe Circus que é o projeto de inserção profissional de adolescentes e jovens através das artes, mais especificamente o circo. Os resultados dessas ações educativas renderam a EPC reconhecimentos de vários parceiros sendo referendada pelo MINC em 2004 como Ponto de Cultura, além de ter como parcerias, a Fase/Saap-RJ, o Ministério da Cultura/Funarte, a Fundarpe/Células Culturais e o Instituto de Ação Social e Cidadania-IASC. A nossa sede fica na Av. José Américo de Almeida, n. 05, Macaxeira, Recife – PE Telefone para contato: (+55 81) 3266.0050
Email:contato@escolapecirco.org.br/producao.epc@gmail.com
Site institucional: www.escolapecirco.org.br

Salvador/BA
Doutor em Artes Cênicas PPGAC- UFBA (2009) e Mestre em Ciências Sociais (2005) pela Alma Mater  Studiorum Universidade de Bolonha

São Paulo/SP
Fábio Dias, ou Fabu, é Arte Educador Circense do projeto Casa de Cultura e Cidadania, patrocinado pela AES Brasil e Vale. É formado em Pedagogia pela Universidade Federal de São Carlos e pós graduando em Arte Educação. Desenvolve estudos na área da arte educação circense, arte educação especial e formação de educadores.
Foi um dos idealizadores do Intercircu, ministra diversos cursos e workshops na área da Arte Educação Circense, para saber mais visite www.fabudias.com.br.

São Paulo/SP

Quando criança fez parte do Grupo Acrobático Julius, o que a fez se interessar pelo circo. Mais tarde passou pelas aulas da Nau de Ícaros e do Galpão do Circo até integrar o grupo Acrobático Fratelli como acrobata de solo e de mão-à-mão. Em 2006 decidiu passar para os bastidores e foi espionar para os lados da França. Hoje é graduada na Sorbonne-Nouvelle em Mediação Cultural, e sua formção é completada com um Mestrado de Cooperação Artística Internacional na Paris VIII – Vincennes-Saint-Denis. Seu projeto presente é o de aproximar França e Brasil através do circo, e de compartilhar o que pôde observar em terras francesas.

Belo Horizonte/MG
Fernanda Vidigal. O Festival Mundial de Circo completa dez anos de atividades em 2010. Em cinco edições bienais – 2001, 2003, 2005, 2007 e 2009 e ainda em quatro edições especiais realizadas em 2002, 2004, 2006 e 2008, o festival contou com a participação de escolas, pesquisadores, artistas e grupos de diversos países e de todas as partes do Brasil.

 www.festivalmundialdecirco.com.br

Campinas/SP
Formado em fevereiro de 2006 e certificado pela UNICAMP junto ao CNPQ, o Grupo CIRCUS vem realizando na FEF-UNICAMP estudos, pesquisas, projetos de extensão universitária, eventos, projetos de iniciação científica, orientações de mestrado e doutorado relacionados com as atividades circenses e suas relações com a Educação Física. Este coletivo também apoiou eventos externos, consultorias a cursos, eventos e pesquisas, além de dar suporte aos fabricantes de materiais circenses e projetos socioculturais neste setor.

www.fef.unicamp.br/

O Grupo Psircos é uma iniciativa de três mulheres – Carolina Matoso, MG; Erminia Silva, SP e Marcela Laino, RJ – interessadas no estudo, pesquisa e troca de conhecimento a respeito das articulações entre circo e psicologia. Através do Grupo, fazemos leituras de materiais teóricos, divulgamos eventos e conversamos com convidadas(es/os) que de maneiras diversas atuam com nossas áreas de interesse. Entendemos que as relações entre circo e psicologia são do campo da produção de subjetividade – viver o circo é experiência de si! O circo e a psicologia nos movem, e intentamos criar, expandir e fortalecer as redes de quem, assim como nós, também vibra ao pensar esses dois campos juntos.
IDEALIZADORAS
Carolina Matoso – Graduanda do 5º período em Psicologia na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Artista circense em formação, aluna da Escola Livre de Artes – Arena da Cultura no Módulo 1 de Circo em Belo Horizonte – MG. Artista visual SOLIARTE (@porsoliarte).
Erminia Silva – Doutora em História pela Universidade Estadual de Campinas, Co-Líder desde 2006 do Grupo de Pesquisa em Circo (CIRCUS – FEF – Unicamp) e, também, Coordenadora do website Circonteúdo (@circonteudo). – http://lattes.cnpq.br/1945938635015407
Marcela Laino – Graduada em Psicologia pela UFRJ com formação em Psicologia do Esporte pelo CEPPE e pós graduação em Terapia Através do Movimento pela Faculdade Angel Vianna (FAV). Idealizadora do Projeto CIAC-Circo e Psicologia (@projetociac). – http://lattes.cnpq.br/7469722227036287

Belo Horizonte/MG
Fundado em 1994, o Grupo Trampulim dedica-se ao estudo do Palhaço e suas diversas técnicas. Além das realizações artísticas, desenvolve seu trabalho pedagógico com oficinas e eventos de fomento à cultura do circo e do palhaço. É composto por Adriana Morales, Milagros Vázquez, Poliana Tuchia, Rafael Protzner e Tiago Mafra.

Blog: www.trampulim.com.br.

Buenos Aires/AR

Gustavo Bernstein nació en Buenos Aires en 1966.Graduado por la Facultad de Arquitectura y Urbanismo de la Universidad de Buenos Aires (UBA), ejerce la profesión de arquitecto paralelamente a la actividad literaria y cinematográfica.En el ámbito de la filmografía se ha desempeñado como guionista y director en Sudacas (1997) y su guión “Voyeur” fue seleccionado para la antología Diez relatos cinematográficos (Biblos, 1998). Ha incursionado en diversos géneros literarios: Maradona, iconografía de la patria (ensayo, Biblos, 1997),Sarrasani, entre la fábula y la epopeya (crónica, Biblos, 2000),  La patria peregrina (relatos de viaje, Emecé, 2001) y Ejercicios de fe (Poemas, Alción, 2003). Fue galardonado por el Fondo Nacional de las Artes por su ensayo El rostro de Cristo en el cine. Como periodista, ha colaborado en las secciones culturales de los diarios La Nación, Página/12, Ámbito Financiero y La Gaceta, y con las revistas Nueva y Letra Internacional.

Ubatuba/SP
Ator e diretor teatral, especializado em comédia. Co-autor, com Isiely Aires, do livro “Comédias de Circo-Teatro” – Ottoni Editora. Dirige a Cia. Os Abençoados por Cunhambebe (Ubatuba) e alguns espetáculos da Cia. Nós Mesmos (Itu).

www.humorcaipira.com.br

Fortaleza/CE
Jornalista. Em Fortaleza, dirige o Theatro José de Alencar com Silêda Franklin desde março de 2007.

izabelgurgel@uol.com.br

Coluna Mundos Misturados
O mundo é misturado, diz Riobaldo em tons distintos ao longo do Grande Sertão: Veredas. Instalado no alpendre de casa, vivendo a velhice, experimenta tocar um sentido para si e para o mundo contando o vivido para um Doutor de passagem pelo lugar. A fala de Riobaldo vira mote. Ouvimos e nos instalamos na vastidão de mundos, misturados, muito misturados, que a palavra circo abriga.

Valencia/Espanha

Formador, payaso y teatrero, director de la Escuela de Payasos los hijos de Augusto en Valencia (España), imparte cursos y clownferencias desde 1983 por España, Bélgica, Portugal, Argentina, Colombia y Chile.
www.jesusjaraclown.com y www.escueladepayasosloshijosdeaugusto.es

 

Brasilia/DF
Artista Circense e Produtora Cultural. Presidiu o Fórum de Circo do DF e Entorno de 2004 a 2009, Delegou Brasília na Conferência Nacional de Cultura, Presidiu por 06 anos o Movimento Rua do Circo, projeto de atuação sócio – cultural, integrante da Rede Circo do Mundo Brasil, atualmente Diretora de Relações Institucionais da Ossos do Ofício – Confraria das Artes -DF e do ODNUM – Mundo Ao Contrário – RJ.

Pará de Minas/MG
Licenciado em Letras pela Faculdade de Pará de Minas, professor, ator, diretor teatral e dramaturgo. É colunista semanal do Jornal Diário de Pará de Minas e autor dos livros infanto-juvenis “As Aventuras da Formiguinha Tonhonhõe” – Mazza Edições e “A Joaninha e a Margarida” – Mosaico Negócios Editoriais e co-autor do livro Pará de Minas, meu amor – 150 anos de história e estórias. Já realizou trabalhos na televisão e no cinema. Atualmente é também diretor do Departamento de Ação e Difusão Cultural de Pará de Minas.

Região Norte
Presidente da Rede Picadeiro Social, Vice-Presidente do Instituto Amapaense de Arte-Cidadania. Artista Circense. Proprietário do Circo Dralion e Representante da Camara Setorial de Circo da Região Norte.

México

Julio Alberto Revolledo Cárdenas historiador e membro da quinta geração de uma proeminente família mexicana de circo: Los Hermanos Suárez. Graduado em 1982 pela Faculdade de Ciências Políticas e Sociais da UNAM, especializado em Relações Internacionais; foi acadêmico na mesma Faculdade e lecionou em várias universidades privadas. Ministra cursos de Cultura Circense no Centro Nacional das Artes.
Publicou numerosos artigos sobre temas políticos e artísticos, sendo incontáveis de sua especialidade, para recuperar a história das artes cênicas circense mexicana.
Em 1988, ele assumiu o cargo de Administrador do Circo de Los Hermanos Esqueda. Em 1998 a do Circo Los Hermanos Suárez e realizou turnê de catorze anos por diversos países da América Latina e Caribe. Ele está cursando o doutorado em História da Arte na Universidade Autónoma do Estado de Morelos, onde obteve o seu mestrado com a El Elegante Circo Ecuestre Del Siglo XIX En Mexico, perto publicados e atualmente está trabalhando para aprofundar o circo a partir de um histórico, estético, técnico, semiótica e arte.
Julho Revolledo também trabalha para o Departamento de Casting do Cirque du Soleil, no Canadá.
Pesquisou durante 16 anos sobre a história do circo no México desde a era pré-hispânicas até hoje, resultando na publicação do livro A fabulosa história do circo no México, editado por Conaculta e Escenología, AC. em outubro de 2004. Em fevereiro de 2010 publicou El Siglo de Oro Del Circo em México, publicado por Coleccíon Javier Sáinz Moreno (Profesor Titular de Universidad Autônoma de Madrid). Ambos os livros podem ser vistos na seção Livraria desse site.

Centro Mexicano de Desarrollo de Artes Circenses.
Un espacio con una visión mexicana y contemporánea del circo acorde a los nuevos conceptos estéticos y profesionales que están surgiendo en el mundo.
escuelamexicanadecirco.blogspot.com

Rio de Janeiro/RJ
Fundador e coordenador executivo do Crescer e Viver.

www.crescereviver.org.br

 

Pará de Minas/MG

Jornalista da cidade mineira de Pará de Minas, terra natal do saudoso palhaço Benjamim de Oliveira. Lafayette já atuou em diversos meios de comunicação, como jornais e portal de notícias. Atualmente, trabalha com Assessoria de Comunicação para Artistas e Eventos, divulgando vários cantores, bandas, e festivais de todo o Brasil. Apaixonado pela história de Benjamim, é um grande incentivador e divulgador das mais diversas formas de homenagens ao artista.

Rio de Janeiro/RJ

Coordenador do Coletivo Experimentalismo Brabo, Leo Salo é Mestre em Ciências, com ênfase em Informação e Comunicação em Saúde e Palhaço. Possui 6 anos de experiência com palhaçaria para a terceira idade. Atuou em diversas unidades da Fundação Oswaldo Cruz, onde lecionou, e coordenou cursos e projetos para territórios favelizados. ebrabo.wordpress.com/

Manuela Castelo Branco – CiRcA Brasilina\ Brasilina Filmes

Palhaça, produtora, poeta e documentarista, em 2001 Manuela concluiu o curso Licenciatura em Artes Cênicas na Universidade de Brasília. Em 2018 conclui o Mestrado em Artes, na área de Poéticas Composicionais para a Cena com a dissertação Nedda, Colombina, Zerpina e Matusquella – Ensaio sobre Palhaçaria e Ópera, e hoje cursa o Doutorado em Artes, ambos na Universidade de Brasília.

É a graciosa palhaça Matusquella. Com mais de 22 anos de profissão. Criou e coordena o Encontro de Palhaças de Brasília – Festival Palhaças do Mundo, uma mostra bienal composta essencialmente por palhaças desde 2008, em Brasília, entre outros projetos. É a criadora e coordenadora da CiRcA Brasilina, o primeiro picadeiro feminista do Brasil, que iniciou suas atividades em 2011.

Belo Horizonte/MG
Mágico (quarta geração em sua família). Artista profissional. Atua em espetáculos solo e através das trupes Companhia Mhagix e Família Rossini. Pesquisador e professor de arte mágica. Bacharel em Direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro e membro titular do Colegiado Setorial de Circo integrado ao Conselho Nacional de Política Cultural do Ministério da Cultura.

Campinas/SP
Professor da Faculdade de Educação Física da UNICAMP, coordenador do Grupo de Estudo e Pesquisa das Artes Circenses (Circus), desenvolve pesquisas na área pedagógica (processos pedagógicos, segurança, jogos) e tecnológica das práticas circenses. Organizador do livro “Introdução a pedagogia das atividades circenses” Ed. Fontoura, 2008. Parceiro do Departamento de Casting do Cirque du Soleil na área de acróbatas e ginastas. 
www.bortoleto.com
 • Circus • Projeto Circo na Escola

Paranavaí/PR
Graduando em História pela UNESPAR/FAFIPA de Paranavaí, Diretor da Cia. do Circo de Paranavaí, coordenador da Oficina de circo da Casa da Cultura Carlos Drummond de Andrade e Professor de atividades circenses do Colégio Mun. Ilda Campano Santini.

São Paulo/SP
Marlene Olimpia Querubin, empresária/proprietária do Circo Spacial, fundadora da Academia Brasileira de Circo e Vice -Presidente da UBCI- União Brasileira de Circos Itinerantes.
www.circospacial.com.br • www.ubci.com.br

Espanha

Paco Pacolmo, como Payaso y como Compañía, nace a principios de los años 90 del siglo pasado.Con antecedentes familiares se sabe que su bisabuelo, como director de su propia compañía, ponía en cartel obras de clásicos españoles a principios del siglo XX.
Paco Pacolmo da sus primeros pasos en los pioneros encuentros de malabaristas en España, gestándose lo que seria el germen de todo un movimiento de Circo, y de su fusión con el teatro, adquiriendo una formación en el ámbito de los juegos malabares, los equilibrios, las cachetadas, la manipulación de objetos……, que aun hoy dia están presentes en sus espectáculos.
En su evolución como artista ha tenido especial relevancia el lenguaje gestual, sobre todo de la mano de el discípulo de Marcel Marso, Jose Piris, www.escuelanoveaucolombier.com, el trabajo del Clown desde el placer de la mano de Pepa Díaz Meco, portadora entre otros de la pedagogía de Jacques Lecoq, Antonio Benítez, “Antolio”, gran Malabarista, pedagogo de Circo, y formador en la especialidad de Circo Social.
A lo largo de su carrera ha compaginado las labores de productor, director y programador de festivales, historiador y conferenciante, pedagogo especialista en Clown y bufón, creador artístico, con la vida en el campo muy cercana a la autosuficiencia.
Actualmente sus trabajos se centran en proyectos internacionales de carácter humanitario, en la maduración de una pedagogía propia sobre el Clown, tanto a nivel escénico, como de crecimiento personal.

Buenos Aires – Argentina
La Payasa Maku Jarrak se inicio como  artistas de calle, haciendo comicidad y malabares de manera autodidacta. Formandose durante más de una década en las plazas y varietés de la ciudad de Buenos Aires , en las pistas del Circo Vachi legendario circo de verano Argentino.
Con sus excéntricas habilidades, y  su comunicación fresca y desenfadada esta joven y experimentada payasa supo ganar el reconocimiento del público y pares dándole presencia y relevancia al unipersonal femenino en festivales de payasos, circo y teatro de Sudamerica y Europa.
www.makujarrak.com.ar

Buenos Aires – Argentina
Payaso por naturaleza,  tercermundista por eleccion. Lo que mas destacado de su 28 años de trayecctoria fueron sus 16 años como payaso de una plaza publica en Buenos Aires  (del 87 al 2003), con un trabajo absolutamente libre y soberano , inpirado en las nesecidades humanas ,  generando una ola de artistas callejeros,  transformando la cultura popular. Definicion de cultura (segun yo): constubres de los pueblos.
www.chacovachi.com

Pilar Ho Marín 
Costa Rica

Periodista con estudios en economía, graduada de la Universidad Nacional Autónoma de Honduras, especialista en Cultura de Paz y Derecho Internacional Humanitario de la Pontificia Universidad Javeriana Cali en Colombia, con experiencia profesional en asistencia en la elaboración y promoción de proyectos con enfoque en derechos humanos, socioeconómicos y culturales-artísticos. Paralelo a su evolución profesional, ha desarrollado capacidades en la danza contemporánea y la fotografía artística.

Kelcey Johnson 
Costa Rica

Relacionista internacional con estudios en historia, antropología y ciencias políticas y económicas, graduada del Florida State University, especialista en proyectos de cooperación internacional de la Universidad Nacional de Costa Rica con experiencia profesional en proyectos de desarrollo sostenible y cultura. Paralelo a ello, está involucrada en las artes escénicas, específicamente en artes circenses desde el 2006.

Actualmente (diciembre 2013) ambas forman parte de la junta directiva de la Asociación Cultural Arte y Circo (ASOCARTE).

Poema Mühlenberg
Brasília/DF

Poema Mühlenberg é cofundadora da Cia Nós No Bambu e fundadora da Ecsola Nós No Bambu. Nasceu no Rio de Janeiro (1979) e reside em Brasília/ Brasil. Seu trabalho dissolve fronteiras entre as linguagens artísticas. Começou a atuar na infância em cinema, televisão, teatro e circo. É formada em Desenho Industrial/Projeto de Produto pela Universidade de Brasília/ Brasil, turma de 2007.

Em sua trajetória destacam-se o interesse pela temática socioambiental, as artes visuais e o design, e as artes do movimento e da cena. Estes múltiplos interesses a levam por caminhos inovadores, na busca por pontos de convergência entre estas áreas de atuação.

Nesta pesquisa, o bambu é um elo de inspiração que a levou a ganhar notoriedade pelo pioneirismo da pesquisa que une estruturas/ formas de bambu, corpo/ movimento e artes cênicas. Como boa ariana, sua personalidade é movida por desafios, que a levaram a aprender e adquirir diversas habilidades para realizar seus sonhos.

Em 2003, Poema iniciou a investigação do movimento expressivo com instrumentos acrobáticos artesanais de bambu. Esta poética híbrida é a arte corpo bambu. Ela fundou Nós No Bambu, uma companhia de circo com seis espetáculos, livros, trabalhos audiovisuais e projetos educacionais. Poema atua como bailarina acrobata, educadora, produtora, desenvolvedora de projetos, comunicadora, artesã bambuzeira, diretora e coreógrafa.

Tem colaborado com projetos artísticos – muitos deles envolvendo bambu – no Brasil, Equador, Espanha e Canadá. Poema tem experiência como arte-educadora, ativista ambiental, cenógrafa, diretora de arte de cinema e figurinista. Seus estudos corporais abrangem a dança contemporânea, ginástica artística, capoeira, pilates, ioga, ballet, dança de salão, danças populares brasileiras e cultura do movimento. Poema é cofundadora da Rede Corpo Bambu.

 

Salvador – BA
Fundador e diretor da Trupeniquim – Cia de Circo e da Cadena Produções. Fez parte da diretoria da Cooperativa de Circenses da Bahia e faz parte da Conexão de Trupes de Circo do Nordeste. Realizou pesquisas sobre o Circo em suas (co)relações com a Sociedade. Atualmente, está engajado na criação da ProduCirco – Rede Brasileira de Produtores de Circo e tem contribuído na construção de políticas públicas para o Circo tanto em nível Federal quanto Estadual.

São Paulo/SP
Fui trapezista. Sou também ator, professor, diretor de espetáculos que misturam circo e teatro. Sou diretor do Circo Mínimo e co-diretor do CEFAC, Centro de Formação Profissional em Artes Circenses – SP. Fui o idealizador da Central do Circo. Atuei e dirigi espetáculos no Brasil, Inglaterra, França, Austrália, Alemanha, México, Colômbia e Argentina, entre outros. Integrei o Colegiado Setorial de Circo entre 2006 e 2010.
www.circominimo.com.br

Belo Horizonte/MG

Rodrigo Robleño foi paulista e paulistano de nascimento, mas é mineiro desde os 10 anos de idade. Conheceu suas duas paixões de vida – escotismo e teatro – ao mesmo tempo, aos 12 anos. Depois do teatro amador, profissionalizou-se pelo Teatro Universitário da UFMG, em 1990. Nessa época, decidiu-se pelo caminho artístico, principalmente teatro de rua, circo-teatro, bonecos e, é claro, palhaço.

Fortalea/CE
Silêda Franklin – gestora cultural, pós graduada pela Universidade Estadual do Ceará; funcionária pública da Secretaria da Cultura do Estado do Ceará – SECULT; atualmente Diretora Administrativa do Theatro José de Alencar junto com Izabel Gurgel, mantido pelo Governo do Estado.

Jacques Antunes – 25 anos de profissão fotógrafo, autor do livro Circo – Eterno tráfego de vida e sonho (no prelo); detentor de prêmios no Ceará como o 1º lugar do salão de Abril em 1988 e no Brasil com menção honrosa no concurso nacional sobre aleitamento materno.

São Paulo/SP

Sílvia Mello é jornalista, formada pela Cásper Líbero, pós-graduada em Gestão de Projetos Culturais, pela ECA-USP e em Jornalismo Literário, pela ABJL. Pesquisa a arte circense desde 2007 e foi contemplada com a Bolsa Funarte de Incentivo à Pesquisa da Arte Circense – 2008, com o projeto O Circo, um Caleidoscópio.

Pará de Minas/MG
Terezinha Pereira, professora, contadora de histórias, escritora, membro da Academia de Letras de Pará de Minas/MG – Brasil, onde reside. Costuma dizer que seu gosto pela leitura e pela escrita foi influenciado pelo pai, que gostava de comprar livros de histórias, por dona Amélia, uma de suas professora do curso primário e por todos os autores que a encantaram com seus textos, desde que aprendeu a ler, aos 6 anos de idade. Começou a escrever em 1988. Publicou quatro livros: “Em confidência”, romance, Belo Horizonte: Mazza , 2000; “A última folha”, tradução, São Paulo: Cone Sul, 2001 e “Se uma pianista numa noite branca…”, contos, Pará de Minas: Academia de Letras de Pará de Minas/Jornal Diário, 2004, “Contemplação”, contos, Itaúna, 2005. Tem contos em antologias ou coletâneas publicadas no Brasil, Uruguai, Portugal e Itália, diversos desses premiados, além de trabalhos publicados em revistas de Academias de Letras, Revista Pedagógica e revista Estilo, de Pará de Minas e também em espaços virtuais.

Campinas/SP

Formado em Jornalismo (PUC-Campinas) e Artes Dramáticas (Conservatório Carlos Gomes), com Pós-Graduação em Jornalismo Literário (Associação Brasileira de Jornalismo Literário) e Especialização em Circo-Teatro e na obra caipira de Mazzaropi, o jornalista Tiago Gonçalves integra o Programa de Mestrado da Pós-Graduação em Artes da Cena, do Instituto de Artes (IA), da Unicamp. O profissional tem 8 anos de experiência dedicados à cobertura de Cultura (repórter, editor e crítico). Isso sem mencionar as passagens pelas editorias de Cidades, Variedades, Esporte, e nas áreas de Comunicação Empresarial e Assessoria de Imprensa. Ao longo da carreira, atuou nos veículos Gazeta do Cambuí, Diário do Povo e Correio Popular (veículos da Rede Anhanguera de Comunicação), bem como EPTV.com e G1 Campinas. Como repórter-colaborador, escreveu para revistas, entre as quais Viola Caipira, National Geographic e Terra da Gente (editada pela EPTV, afiliada da Rede Globo). Em 2012, recebeu o Prêmio Fundação Feac de Jornalismo na categoria House Organ pela reportagem Acalanto para educar o amanhã, publicada no informativo Acontece (Sanasa). Em 2013, conquistou novamente o Prêmio Fundação Feac de Jornalismo na categoria House Organ com a reportagem Jardineiros dos Saberes, publicada na revista EatoNews (Eaton Mogi Mirim). Em 2014, atuou como consultor circense do longa-metragem O Crime da Cabra, de Ariane Porto, protagonizado por Lima Duarte. Atualmente, integra o quadro de profissionais da Conexo Comunicação Empresarial e o corpo de colunistas do Portal Circense Circonteúdo.

Recife/PE