Flores Fortes – Um Convite à Sororidade – Escola PE de Circo

Flores Fortes – Um Convite à Sororidade – Escola PE de Circo – novembro de 2018

 

Flores Fortes – Um Convite à Sororidade

“Chega dessa pele, é hora de trocar, Por baixo ainda é serpente, E devora a cauda pra continuar”. Pitty

Flores Fortes – Um Convite à Sororidade, foi montado em 2018, e é um espetáculo de circo, dança e teatro, feito por mulheres para mulheres. O termo sororidade é um convite à união e aliança entre mulheres, baseado na empatia e companheirismo, em busca de alcançar objetivos em comum. Do ponto de vista do feminismo, a sororidade consiste no não julgamento prévio entre as próprias mulheres que, na maioria das vezes, ajudam a fortalecer estereótipos preconceituosos criados por uma sociedade machista e patriarcal.

A sororidade é um dos principais alicerces do feminismo, pois sem a ideia de “irmandade” entre as mulheres, o movimento não conseguiria ganhar proporções significativas para impor as suas reivindicações. A origem da palavra sororidade está no latim sóror, que significa “irmãs”, por isso que, Flores Fortes é um chamado à união, à fraternidade, à solidariedade entre nós mulheres.

O espetáculo gira em torno do conceito de circo, circulo, e ciclo que é o da própria vida que em todos os momentos estamos a reinventar. Em cena 06 atrizes circenses se despem de conceitos preconceituosos que impregnam nossas vidas e que estão cheios de machismos, de violência, de preconceitos, fazendo um convite para que juntas sejamos mais fortes, quebrando paradigmas, dogmas, preceitos e, principalmente relações violentas no universo feminino e, primordialmente no masculino que nos oprime e violenta.

Flores Fortes se desenrola tendo como princípio básico o reconhecimento de si mesma, do seu próprio corpo como forma de contestação e resistência. O circo está presente nos números de bandeiras, pirofagia, mão a mão, bambolês, malabares e, principalmente na irmandade que emana da colaboração, do conjunto, da união, da percepção de um todo que se completa cada cena. É um jogo de força, poder, união, cooperação e interação entre as artistas.

A trilha sonora é composta de músicas que permeiam atualmente o universo do movimento feminista e que mostra a luta das mulheres por mais respeito e menos violência, como a música que é Triste, Louca ou Má de Francisco El Hombre, mas além dessas icônicas do movimento feminista, trazemos os funks de cunho violento para tratar dessa objetificação do corpo da mulher, mas depois nos apoiamos em Elza Soares com sua Maria da Vila Matilde e, fechamos com um clássico que é Maria, Maria.

Flores Fortes é isso: Mulheres, força, empoderamento, união, vida, todas se desnudando para se refazer mais forte com as partes de um todo que são cada uma que se junta num enlace fraterno e singular e por isso a plateia é convidada a dividir esses momentos de empatia e solidariedade.

O espetáculo é o amor transbordando de perseverança como é no circo, em cada ciclo, em círculo que se faz e desfaz em cada rodada que a vida dá mas, sabemos que estamos juntas, “tristes, loucas ou más”, Marias e Marias girando, circulando, circundando umas às outras para nos protegermos e nos darmos amor, muito amor, sermos irmãs, “mas é preciso ter força, é preciso ter raça, é preciso ter gana sempre, quem traz no corpo a marca Maria, mistura a dor e alegria”

Ficha técnica:

– Produção: Escola Pernambucana de Circo

– Elenco – integrantes da Trupe Circus da Escola Pernambucana de Circo – Amanda Portela – Anne Gomes – Diana Chaves – Larissa Beatriz – Maria karolina e Mirella Borba

– Direção – Fátima Pontes

– Figurino – Criação coletiva da direção e o elenco

– Sonoplastia – Escolha coletiva do elenco e da direção

Release Flores Fortes – Um Convite à Sororidade

“Chega dessa pele, é hora de trocar, Por baixo ainda é serpente, E devora a cauda pra continuar”. Pitty

Flores Fortes – Um Convite à Sororidade, foi montado em 2018, e é um espetáculo de circo, dança e teatro, feito por mulheres para mulheres. O termo sororidade é um convite à união e aliança entre mulheres, baseado na empatia e companheirismo, em busca de alcançar objetivos em comum. Do ponto de vista do feminismo, a sororidade consiste no não julgamento prévio entre as próprias mulheres que, na maioria das vezes, ajudam a fortalecer estereótipos preconceituosos criados por uma sociedade machista e patriarcal.

A sororidade é um dos principais alicerces do feminismo, pois sem a ideia de “irmandade” entre as mulheres, o movimento não conseguiria ganhar proporções significativas para impor as suas reivindicações. A origem da palavra sororidade está no latim sóror, que significa “irmãs”, por isso que, Flores Fortes é um chamado à união, à fraternidade, à solidariedade entre nós mulheres.

O espetáculo gira em torno do conceito de circo, circulo, e ciclo que é o da própria vida que em todos os momentos estamos a reinventar. Em cena 06 atrizes circenses se despem de conceitos preconceituosos que impregnam nossas vidas e que estão cheios de machismos, de violência, de preconceitos, fazendo um convite para que juntas sejamos mais fortes, quebrando paradigmas, dogmas, preceitos e, principalmente relações violentas no universo feminino e, primordialmente no masculino que nos oprime e violenta.

Flores Fortes se desenrola tendo como princípio básico o reconhecimento de si mesma, do seu próprio corpo como forma de contestação e resistência. O circo está presente nos números de bandeiras, pirofagia, mão a mão, bambolês, malabares e, principalmente na irmandade que emana da colaboração, do conjunto, da união, da percepção de um todo que se completa cada cena. É um jogo de força, poder, união, cooperação e interação entre as artistas.

A trilha sonora é composta de músicas que permeiam atualmente o universo do movimento feminista e que mostra a luta das mulheres por mais respeito e menos violência, como a música que é Triste, Louca ou Má de Francisco El Hombre, mas além dessas icônicas do movimento feminista, trazemos os funks de cunho violento para tratar dessa objetificação do corpo da mulher, mas depois nos apoiamos em Elza Soares com sua Maria da Vila Matilde e, fechamos com um clássico que é Maria, Maria.

Flores Fortes é isso: Mulheres, força, empoderamento, união, vida, todas se desnudando para se refazer mais forte com as partes de um todo que são cada uma que se junta num enlace fraterno e singular e por isso a plateia é convidada a dividir esses momentos de empatia e solidariedade.

O espetáculo é o amor transbordando de perseverança como é no circo, em cada ciclo, em círculo que se faz e desfaz em cada rodada que a vida dá mas, sabemos que estamos juntas, “tristes, loucas ou más”, Marias e Marias girando, circulando, circundando umas às outras para nos protegermos e nos darmos amor, muito amor, sermos irmãs, “mas é preciso ter força, é preciso ter raça, é preciso ter gana sempre, quem traz no corpo a marca Maria, mistura a dor e alegria”

Ficha técnica:

– Produção: Escola Pernambucana de Circo

– Elenco – integrantes da Trupe Circus da Escola Pernambucana de Circo – Amanda Portela – Anne Gomes – Diana Chaves – Larissa Beatriz – Maria karolina e Mirella Borba

– Direção – Fátima Pontes

– Figurino – Criação coletiva da direção e o elenco

– Sonoplastia – Escolha coletiva do elenco e da direção

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