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O riso em isolamento: que graça tem? (pdf)

Soares, Ana Lucia Martins; Díez, Antonio Valladares; Almeida, Camila Barra da; Neve, Elisa Socorro Cavalcanti Botelho – O riso em isolamento: que graça tem? Anais ABRACE –  XI Congresso da ABRACE -v. 21 (2021).

RESUMO
O presente estudo aborda a questão da produção do riso em tempos pandêmicos a partir da atuação do palhaço em hospital via plataforma digital e das experiências laboratoriais do grupo de estudos Jogo de Palhaço na Quarentena, realizado com estudantes da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). A investigação realizada no âmbito das atividades de ensino do programa de formação para palhaços de hospital Enfermaria do Riso, entre abril e outubro de 2020, partiu do questionamento “É possível rir em tempos de isolamento?”, e dos desdobramentos que a situação mundial de confinamento social trouxe na, e para a atuação/criação dos estudantes palhaços. Como podemos seguir na relação com os pacientes infantis internados, mediados pelas plataformas digitais, onde espaço e tempo parecem estar separados, justamente o reverso de um dos princípios essenciais da interlocução presencial, aqui e agora? Na busca por estratégias de continuidade da ação artística, o estudo realiza o levantamento e o cruzamento das soluções encontradas por grupos e organizações de palhaços de hospital no Brasil e em Portugal.
PALAVRAS-CHAVE: Riso. Palhaço. Pandemia. Plataforma digital. Hospital.

RESUMÉ
Cette étude aborde la question de la production du rire en temps de pandémie à partir du jeu de clown dans l’hôpital à travers la transmission en ligne et à partir des expériences comiques digitales au groupe d’étudesJeu du Clown en Quarantaine, avec la participation des étudiants de l’Université Fédérale de l’État de Rio de Janeiro (UNIRIO). La recherche menée dans le cadre des activités pédagogiques du programme de formation pour clowns de l’hôpital Enfermaria do Riso, entre avril et octobre 2020, était basée sur la question « Est-il possible de rire en période d’isolement ? », et sur les conséquences de la situation globale d’enfermement social apportée à et pour la performance/création des élèves clowns. Comment poursuivre la relation avec les enfants patients hospitalisés, médiatisée par les réseaux sociales, les plateformes digitales, où l’espace et le temps semblent séparés, justement à l’inverse d’un des principes essentiels du face-à-face, l’ ici et le maintenant ? À la recherche de stratégies pour la continuité de l’action artistique, l’étude recense et croise les solutions trouvées par des groupes et des organisations de clowns hospitaliers au Brésil et au Portugal à travers des enretetiens avec leurs artistes clowns..
MOTS-CLÉS : Rire. Clown. Pandémie. Plateforme digital. Hôpital

 

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